Olá amigos! Não sei o que há com a internet nos finais de semana que por dois domingos fiquei sem postar por aqui. E como sem internet nossa vida fica um pouco complicada, e vejam vocês que há pouco mais de dez anos não tínhamos tanto acesso assim, creio eu que já estamos totalmente dependente do mundo virtual. É só reparar que no dia da venda do Ipad 2 aqui no Brasil, a fila era gigantesca para a aquisição desse novo brinquedo eletrônico.
Sim, novo brinquedo porque muitas das pessoas que compraram o novo Ipad, e tenham certeza disso, o fizeram para seus próprios caprichos. Basta ver que quando navegamos pelas redes sociais não temos conteúdo de muita relevância, até mesmo nos fóruns às vezes as discussões ficam abaixo do esperado. O interessante seria usarmos a internet, um advento que revolucionou a maneira de nos relacionarmos, e de conhecer o mundo, com mais racionalidade e não só para fazer uso dos aplicativos que constam nos aparelhos.
O ensino no país ainda precisa de grandes investimentos, da valorização dos profissionais da área, de melhores salários e de principalmente investimento em ensino técnico. Mas me preocupa como o ensino superior está sendo tratado, não só o público, mas o ensino superior privado. Gostaria de saber o por quê das instituições de ensino superior privado não respeitarem seus alunos e tratarem o ensino como fast-food?
Recentemente, na instituição em que eu estudo, o curso de Publicidade do campus Méier foi transferido para o campus Ipanema e todos os alunos terão de se transferir para a zona sul da cidade para continuar o curso. O problema é que a decisão foi tomada sem que os alunos fossem avisados. Só ficamos sabendo quando já tínhamos de optar por ir para o campus Ipanema ou sair da instituição.
Na faculdade Estácio de Sá, o campus Méier será fechado e o aviso foi colocado nas portas da instituição e com duas opções de transferência, campus Madureira ou campus Rebouças, com 15% de desconto para quem se transferir e os bolsistas perdem suas respectivas bolsas e deverão negociar novo descontos no novo campus. É ou não é um fast-food? Por que o ensino público privado é tratado com tamanho descaso? Aos alunos cabe fiscalizar, participar mais dos acontecimentos nas universidades e denunciar ao MEC. É preciso mudar esse quadro!
Muito se fala em Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil, mas pouco se faz ou se vê por aqui. Em relação ao mundial de futebol a polêmica está na construção de estádios, demolição e reforma de alguns, pois sabemos que mesmo com investimento da inciativa privada o dinheiro público estará em jogo. O que assusta é saber que o tal de Itaquerão, o estádio do Corintians, custaria pouco mais de meio milhão de reais e já passou para mais de 1 bilhão de reais, caso venha a ser construido. Parece que o negócio - e que negócio! - é fazer com que a construção fique mesmo atrasada para que no final tenhamos a obra superfaturada e com o auxílio mais do dinehiro público do que o privado.
Sabemos que é política o que se faz tentando construir um estádio para a Copa e que o mesmo será do clube de maior torcida de Sao Paulo, mas as circunstâncias para se construir o estádio é que são preocupantes. O mesmo se pode dizer de toda a estrutura para as Olímpíadas, onde as obras também não estão mais adiantadas que para a Copa. E perguntar não ofende: e o tal legado que esses eventos deixarão? Basta ver que o Parque Aquático Maria Lenk está lá, sem muita utilidade. O que teremos então de legado deppois destes eventos? Cartas para a redação.
PIADINHA DO BLOG:
Aprendendo a Lei da Vida
Num rio bem largo, de travessia difícil, um barqueiro atravessava as pessoas de um lado para o outro.
Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora. No meio do trajeto, o advogado pergunta ao barqueiro:
— Companheiro, você entende de leis?
— O barqueiro responde com simplicidade:
— Não.
Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora. No meio do trajeto, o advogado pergunta ao barqueiro:
— Companheiro, você entende de leis?
— O barqueiro responde com simplicidade:
— Não.
E o advogado:
— É pena, você perdeu metade da vida!
— É pena, você perdeu metade da vida!
A professora também entra na conversa:
— Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?
— Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?
O barqueiro balança a cabeça:
— Também não.
— Também não.
— Que pena! Você perdeu metade da vida!
Nisso chega uma onda bastante forte e vira o barco. O canoeiro preocupado, pergunta:
— Vocês sabem nadar?
— Vocês sabem nadar?
Os dois respondem:
— Não!
— Não!
— Então é uma pena - conclui o barqueiro - Vocês perderam toda a vida!
CAI O PANO.
DEU NO TUÍTER:
@ Deeercy: Porra, até o mar saiu pra beber ontem. RT @terranoticiasbr Ressaca provoca ondas de até 4,5 m no litoral do Rio.
@ CebolinhaFoda: Coisa que odeio é esse povo poble, que não tem clédito pala atender minhas ligações a coblar. #VISHE
O BLOG DO NEGROCHARME É ESCRITO AOS DOMINGOS. OU SE ELE NÃO FICAR SEM INTERNET.
Nenhum comentário:
Postar um comentário